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quarta-feira, 27 de julho de 2011

DIÁRIO DE UM LOUCO



Lembro-me daquela noite em que o sol brilhava, as árvores voavam para seus ninhos entre as rochas de água, a minha frente um lindo bosque com várias nuvens frutíferas a margem de um rio de verdejantes de pedras que rolavam no leito sem destino. Eu montado em meu cachorro cavalgava por entre as estrelas do campo, ao perceber como que era cedo a tarde da madrugava, aproveitei para subir descendo as montanhas planas do orgulho, quando que cheio de energia deitei-me no céu onde pensando estar dormindo acabei adormecendo e assim acordei em um sonho real do fluxo de uma mente falha perfeita. No meu livro de história descobri a matemática de uma geografia científica a qual falava sobre uma mentirosa verdade que o amor é o ódio ao contrário, mesmo sabendo o que nunca subi pensei em não pensar nestes pensamentos que não se sabe, até que ao chegar a uma imensa pastagem de águas numa seca relva molhada pelo fogo de outono onde perdi a coragem e cheio de medo enfrentei meu amor com a lança de vento cortando assim as linhas de um amor eterno que acabou.   
Autor: Fábio Pop

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